sexta-feira, 22 de julho de 2011

Abertura do Panorama

Tópicos publicados na abertura do Panorama, edição de 22/07/2011.

AUDIÊNCIA REJEITADA
O vereador Maurício Hugentobler recebeu fortes críticas na sessão desta semana da Câmara, por ter proposto uma audiência pública para discutir o número de vereadores para as próximas legislaturas. O pedido de Maurício foi rejeitado pelos colegas por seis votos a três. Contou com aprovação apenas do próprio autor, de Cláudio Rocha e Luis Felipe Lehnen. Pessoalmente, Maurício disse que tem se posicionado a favor da manutenção do número atual de vereadores, por entender que a comunidade fica bem representada, além do fato de que um menor número de vagas aumenta o grau de legitimidade dos eleitos. Na audiência proposta pelo pedetista, a participação da comunidade seria aberta por meio da tribuna.

CONSULTA POPULAR
Depois de um pedido de prestação de contas por parte da Cics-VP, a vereadora Carmem Kirsch também enviou requerimento ao Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede) Paranhana/Encosta da Serra. Ela quer que o órgão envie ao Legislativo a prestação de contas das últimas edições da Consulta Popular. Pediu as informações discriminadas para que possam ser divulgadas antes da realização da próxima edição da Consulta. Segundo Carmem, a comunidade questiona os vereadores, membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento (Comude) e voluntários sobre a prestação de contas dos recursos oriundos das prioridades votadas em anos anteriores. Ela afirma ainda que a grande maioria desconhece esses resultados. Carmem ressalta que a ideia é incentivar de forma democrática a participação no processo.

E O DISTRITO INDUSTRIAL?
De volta à Câmara, o vereador Eduardo Kohlrausch, suplente do PTB, aproveitou nesta semana para relembrar um projeto votado por ele mesmo enquanto esteve substituindo a vereadora Carmem Kirsch, no ano passado. É a proposta que trata da aquisição do distrito industrial. Ele mandou requerimento à Prefeitura pedindo que o Executivo informe como está a situação atual desta aquisição. Além disso, quer esclarecimentos sobre as tratativas que ocorreram até o presente momento. Sabe-se, contudo, que a Prefeitura tentou desapropriar o terreno e não conseguiu porque o caso foi parar na Justiça. Recente decisão do Judiciário levou o processo para Brasília, a ser analisado pelo Superior Tribunal de Justiça.

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