quarta-feira, 20 de abril de 2011

Abertura do Panorama

Tópicos sobre política publicados na edição desta quarta-feira do Jornal Panorama.

PRIORIDADE NO PROCESSO
Parado desde o ano passado, o processo judicial que segura o mandato da vereadora Carmem Kirsch poderá ter julgamento em breve. Ao menos é o que quer o Ministério Público. Em parecer enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada pela vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, é solicitada preferência no julgamento do habeas corpus. Argumenta a procuradora: “eis que se trata de vereadora que foi condenada judicialmente e, em consequência, sofreu a perda do mandato eletivo, estando no exercício do cargo amparada em liminar”. Para Cureau, como o mandato de Carmem encerra-se no próximo ano, é necessário que o processo seja julgado, sob pena da decisão não vir a surtir qualquer efeito. O Ministério Público já opinou, anteriormente, por não aceitar o recurso da vereadora taquarense.

Hoje foi só um tópico sobre política propriamente dito, mas repercutirei no blog também as avaliações da Festa das Compotas.

ESTRUTURA E SEGURANÇA APROVADA
A segunda edição da Festa das Compotas mostrou inegáveis avanços em relação ao evento de 2010. Uma das notas altas vai para o quesito infraestrutura, que mesmo abalada pelo temporal, mostrou que serviu bem ao público que esteve no evento durante o final de semana. Outra nota alta da Festa das Compotas de 2011 vai para a segurança. Com um grande número de policiais, não foram registrados nenhum caso de briga ou furto. Lembrando que este é o segundo evento organizado pela Prefeitura que a segurança funciona bem. O outro foi o Carnaval de Rua, no mês passado.

ESPAÇO NÃO COMUNITÁRIO
Um dos aspectos que chamou a atenção na Festa das Compotas, realizada no final de semana, foi uma completa diferença em relação a outros eventos da região no setor de alimentação. Enquanto em Taquara o espaço é licitado pela Prefeitura e ocupado tão somente por empreendimentos privados, na maioria dos eventos regionais o setor é comunitário e cedido, principalmente, para escolas e clubes de serviço, obterem algum tipo de ganho com a promoção. Fica o questionamento se as entidades comunitárias não participam porque não são acionadas pelo poder público, que organiza a festa, ou se não vão por outras dificuldades para estarem no evento.

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