domingo, 27 de março de 2011

Abertura do Panorama

Alguns tópicos sobre política na coluna de abertura do Jornal Panorama desta semana.

SOLUÇÃO PARA PLACAS
A Prefeitura de Taquara está estudando a solução para um contrato que prevê a instalação de placas nas esquinas de todas as ruas do município. Na sua coletiva semanal de imprensa, o prefeito Délcio Hugentobler revelou que a empresa que atualmente mantém contrato para prestar o serviço não vem cumprindo com as obrigações em decorrência de dificuldades financeiras. Mesmo assim, a empresa não estaria aceitando a rescisão do convênio com a Prefeitura. Délcio revelou que a renovação do contrato se deu no ano de 2008, valendo por seis anos a contar de 1º de janeiro de 2009, num dos últimos atos da administração Cláudio Kaiser. “Estamos tentando de forma administrativa o rompimento do contrato para solucionar o problema”, explicou o prefeito. Délcio encaminhou à Câmara cópias do contrato com a empresa, atendendo a um pedido do vereador Luis Felipe Lehnen.

DIRETOR CONVOCADO
Medidas controversas tomadas nos últimos meses pelo Departamento de Trânsito de Taquara foram alvo de uma convocação aprovada na sessão desta semana da Câmara de Taquara. O titular do departamento, Lorival da Rosa, foi chamado para explicar aos vereadores os motivos que levaram a Prefeitura a adotar, por exemplo, os tachões instalados em várias ruas. Sabe-se que os dispositivos são proibidos por resolução do Conselho Nacional de Trânsito, mas a colocação dos equipamentos foi intensificada no mês passado. O requerimento de convocação partiu dos vereadores Fabiano Matte e Luis Felipe Lehnen. Segundo Fabiano, a convocação também servirá para esclarecer outros temas do trânsito: a construção de canteiro na rótula da Tristão Monteiro; horário de realização de serviços nas vias municipais; e construção de paradas de ônibus.

FRENTÃO PARTIDÁRIO
Chamou atenção nesta semana a divulgação de uma notícia da Câmara de Vereadores de Taquara sobre uma reunião de lideranças partidárias. Oficialmente, o encontro ocorrido dentro do Legislativo teria servido para discussão acerca de projetos que tramitam na Casa e que “teriam impacto na coletividade”, como destaca trecho da nota enviada ao Panorama. Entretanto, dois aspectos levantam a hipótese de que algo a mais tenha feito parte da pauta: participaram apenas líderes de partidos que não integram o atual governo municipal e representantes de siglas que sequer possuem representação na Câmara. Seria, por acaso, o embrião de uma nova frente de partidos com vistas à próxima campanha eleitoral?

Nem precido dizer que recomendo o editorial do jornal: O futuro chegou. Chegou?

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